lisieux
Aprendo a soletrar de madrugada
e vou compondo rimas desgarradas
alinhavando versos sem sentido...
No fim, parece colcha de retalhos
o poema que me brota lá de dentro
um festival de frases soltas,
como o vento
que sopra assoviando entre os galhos...
Também aprendo a solfejar canções...
a transformar minhas desilusões
em versos que aliviam meu tormento
que encobrem o meu triste pensamento
e que me ajudam a enganar
o tempo...
BH - 06.07.07
segunda-feira, 7 de abril de 2008
SOLETRANDO
Postado por lisieux às 18:01
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